Colóquio – 16 de abril de 2023 – Borba
Colóquio
No próximo dia 16 de abril (Domingo), com início às 9h30, vai realizar-se, no Auditório do Agrupamento de Escolas Padre Bento Pereira, em Borba, um Colóquio, de acordo com o seguinte programa:
09h30 – Receção aos convidados
10h00 – “O papel dos grupos folclóricos na dinamização do Turismo Cultural e Patrimonial do Alentejo”
– Florêncio Cacete (Investigador. Mestrando da Universidade de Évora – Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural)
10h45 – “Os patrimónios da sociabilidade – Associações de Évora”
– Prof. Dra Maria Zozaya-Montes (Prof. e Investigadora da Universidade de Évora / CIDEHUS)
11h30 – Animação – “Os Bonecos da Orada” – Casa da Cultura da Orada
12h00 – “Folclore Português perspetivas de futuro”
– Prof. Dr. Daniel Café (Presidente da Federação do Folclore Português)
– Prof Dr. Ludgero Mendes (Presidente da Assembleia Geral da Federação do Folclore Português
Almoço de convívio
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O Alentejo
A extensão serena das grandes planuras. O verde ondulante, o dourado das searas. O prateado dos olivais e o castanho avermelhado dos montados. O casario branco polvilhando os campos. As aldeias alcandoradas no cimo das colinas.
Os castelos, as altas torres de menagem, vigilantes. As igrejas e as vilas tranquilas de sabor medieval.
Os grandes rebanhos pachorrentos. A coudelaria de Alter do Chão e o cavalo peninsular.
Elvas, a vila amuralhada e a imponência do Aqueduto.
Vila Viçosa, o castelo, o Paco Ducal e a grande sala de caça.
Estremoz, as cerâmicas célebres, o castelo, os mármores famosos.
Arraiolos, a vila fortificada, os tapetes de renome secular.
Évora, a arquitetura, as preciosidades monumentais. O templo romano de Diana. A catedral, as igrejas, as fontes.
Monsaraz e Marvão, ninhos de águia dominando a fronteira. A arquitetura popular intocada, a nostalgia de um passeio distante.
Beja, o castelo e a elegante torre de menagem, as igrejas e o museu militar. O oiro das searas infindáveis.
Moura, as termas, as ruas estreitas e floridas, o casario alvinitente.
Serpa, as janelas gradeadas e os olivais.
O rio Guadiana, a natureza incólume. A pesca e caça.
A ocidente, as ondulações da serra de Grândola. O Castelo de Santiago. Praias selvagens de areia macia. Paraíso da pesca e da exploração submarina.
O rio Mira e Vila Nova de Milfontes. As lagoas de Melides e Santo André.
Sines, a vila piscatória, o porto oceânico, um grande complexo industrial em arranque.
Alcácer do Sal, a lezíria e o reticulado das salinas.
As tradições populares
Os cantares alentejanos. O artesanato rico, as mobílias, os objetos de coiro e de cortiça, os barcos.
A astronomia incomparável, o lombo de porco, os enchidos.
Os ensopados, as migas, a açorda e a caça. Os queijos de Serpa e Évora.
Os vinhos famosos de Borba, Redondo, Reguengos e Vidigueira.
Fonte: Folheto promocional