Sobre os jogos tradicionais portugueses
Jogos tradicionais portugueses
Os jogos tradicionais portugueses são uma parte valiosa e importante da cultura do nosso país. Transmitidos de geração em geração, esses jogos são uma forma divertida de as pessoas se relacionarem entre si e de proporcionar momentos de lazer.
Cada região do país tem jogos tradicionais específicos, ou com as suas próprias características, embora já muitos que, com ligeiras alterações – ou não – se joguem de norte a sul de Portugal.
Alguns dos jogos são mais direcionados para as crianças, pelo que se podem chamar jogos tradicionais infantis, e outros mais para os adultos. No entanto, muitos outros tanto podem ser jogados por crianças e/ou adultos.
Muitos destes jogos, particularmente os que do norte de Portugal, têm a sua correspondência nos jogos tradicionais galegos.
O nome de alguns dos jogos
O nome de alguns dos inúmeros jogos tradicionais portugueses: Jogo da cabra cega, Corrida de sacos, Jogo da macaca, Jogo das Escondidas, Jogo do anel, Jogo do berlinde, Jogo do galo, Jogo do lenço, Jogo do pião, Jogo do gato e do rato, Macaquinho do Chinês, Saltar à corda, Dança das Cadeiras, Jogo da tração à corda, Jogo da malha, Jogo do sapo, Jogo do eixo, Jogo do rapa, Jogo do arco, Subir ao pau ensebado, Jogo do malhão, Jogo da reca ou choca.
Cada um dos inúmeros jogos tradicionais portugueses possui as suas próprias regras e características, mas todos têm em comum o objetivo de proporcionar diversão e entretenimento.
Eles não são apenas divertidos, mas também desempenham um papel importante na preservação da cultura e tradições do país.
Eles ajudam a fortalecer os laços sociais, a promover a interação entre as pessoas e a manter vivas as memórias e experiências passadas.
Assim, os jogos tradicionais portugueses são um património cultural valioso que merece ser recolhido, preservado, estudado, promovido e dado a conhecer.
É preciso valorizar e incentivar a prática desses jogos, tanto em contextos escolares como em comunidades locais, para que possam continuar a ser apreciados pelas gerações futuras, a quem cabe, também o dever de os preservar.