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Rancho Folclórico da Casa do Povo de Alcoentre

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Alcoentre

O Rancho Folclórico de Alcoentre, nasceu a 3 de setembro de 1985, após intensas pesquisas dos costumes, danças e cantares da nossa terra e das nossas gentes.

Mais tarde, veio a ser integrado na Casa do Povo de Alcoentre, vila ribatejana, recebendo a atual designação.

Os usos e costumes das nossas gentes receberam influências várias, principalmente nas danças e cantares, devido às fortes migrações de trabalhadores rurais de origens geográfica diversas, mantendo, no entanto, essas danças e cantares, no essencial, a cariz ribatejana.

As suas modas alternam entre o temperamento exuberante do homem e da mulher do Ribatejo e a lentidão das gentes do “Bairro”, zona do concelho de Azambuja onde a vila de Alcoentre pertence.

De entre os seus trajes, contam-se o domingueiro, o trabalhador rural, o abegão, o carroceiro, da ceifeira, de festa feminino, de lavrador e da mulher do lavrador.

O Rancho Folclórico da Casa do Povo de Alcoentre pretende, de uma forma simples, mas verdadeiramente consciente, preservar o que nós temos de mais genuíno, ou seja, a cultura popular.

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Alcoentre

Alcoentre

“Fundada no ano de 970 da era cristã, no tempo do rei mouro D. Ramiro III, recebeu primeiro o nome de al-quniTrâ diminutivo de al-qanTarâ, ou Alcântara, que significa – a pequena ponte.

Alcoentre recebe o primeiro foral de D. Afonso Henriques na cidade de Coimbra, em outubro de 1174 e torna-se a mais antiga unidade de administração e circunscrição local do concelho de Azambuja.

Desde que Alcoentre foi arrolada pela Coroa manteve-se “terra reguengueira” (ou terra do rei) até D. Dinis.

Neste reinado deixa de ser terra do rei, também conhecido como Lavrador, para iniciar um longo percurso como terra de jurisdição senhorial particular.

Aquele foral foi reformulado por D. Manuel I em Lisboa, a 26 de setembro de 1513.” Fonte